Um pouco sobre o criador da obra

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Terrorismo, um tema delicado

Esta é uma tirinha que trato com muita cautela. Também, pudera! O tema é um dos mais complicados de se falar nos dias de hoje, com estes vários casos de terrorismo rolando por aí. Tanto que hesitei por um bom tempo antes de postar a história aqui, embora ela já estivesse no Facebook.

Tire suas próprias conclusões:

É preciso cuidado antes de atribuir certos crimes a terroristas

Sabia que poderia ser mal interpretado, então postei uma mensagem no dia seguinte (Este é apenas um trecho. Caso queira ver o "manifesto" na íntegra, clique aqui para ir para a página dos Cidadãos no Face):

"[...]

E se você pensou o que acho que você pensou, já digo que a resposta é NÃO. Colocar esta tirinha justamente no dia 11 de Setembro não tem nada a ver com o que a data representa
(Incrivelmente, não havia me atentado a esta coincidência). Como eu já havia dito, esta história foi uma a das primeiras a ser criadas. Portanto, ela foi desenhada há meses atrás. E há uma maneira prática de provar isso: Repare na foto do perfil de "Os Cidadãos", que se mantém a mesma desde a criação da página (Hoje, a foto do perfil é outra, mas a foto que eu me referia aqui ainda está no álbum "Fotos do perfil". Aproveite e confira a data da publicação). Ela mostra uma família de cidadãos sentados num sofá, um desenho que foi justamente retirado do segundo quadrinho da história de ontem [...].

A mensagem da tirinha não tem a ver com o "atentado" em si. O que ela quer dizer é que até a mídia pode se enganar às vezes. [...]. Estou dizendo para não acreditarmos na TV? Não, não é isso. Só digo que é melhor assimilar as notícias conforme os eventos vão sendo descobertos, principalmente quando tratamos de crimes.

[...] "

Creio ter feito a coisa certa. Afinal, temos que ser cautelosos com determinados assuntos.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

O nosso velho adversário, o mosquito

Achei que havia perdido várias oportunidades de falar sobre o nosso famigerado inimigo Aedes Aegypti, que há tempos vem nos causando dor de cabeça.

Primeiro, poderia ter falado sobre a Dengue, mas na época ainda não existiam as páginas dos Cidadãos. Depois, veio a Chikungunya, mas estava preparando outras tirinhas. Então, veio a Zika, mas não quis falar de Microcefalia, em respeito às mães dos bebês doentes. E, finalmente, veio a Febre Amarela. E agora, deixo passar de novo? Eu até poderia, já que há uma chance gigantesca desse mosquito chato voltar em breve com outra doença.

E, caso ele continue a nos importunar, na próxima terei tirinhas especiais só para ele. Afinal, humor é timing.


A lista das moléstias transmitidas por este mosquito só cresce

"É Carnaval! O que eu faço?"

O Carnaval é apreciado por muitas pessoas, e isso se deve a muitas razões: Alguns querem curtir a folia, outros aproveitam para descansar ou resolver assuntos pendentes. De certa forma, todos aproveitamos o Carnaval para alguma coisa, nem que seja para sair de circulação.

E é aí que entra um detalhe: Já sabemos que há pessoas que simplesmente não gostam ou não, digamos, "concordam" com o Carnaval e com o que ele representa hoje.

Mesmo quem não gosta da folia curte aproveitar o feriado

O que digo agora não é nenhum tipo de julgamento ou provocação, já que eu não me considero com tanta moral para isso. A seguinte pergunta é apenas um exercício mental, que pode não ter uma resposta certa, afinal:

"O simples fato de não trabalhar no Carnaval pode significar que, de alguma forma, você compactua com ele?"

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

"No meio do caminho tinha um buraco; tinha um buraco no meio do caminho"

Quem nunca, ao andar de carro ou ônibus, se deparou com um grande buraco no asfalto, que mais se parecia com uma armadilha para os desavisados? 

Uma rua pode ter crateras realmente grandes no asfalto

Em nenhum momento eu pretendo dizer que a existência de buracos nas ruas seja culpa de um governante específico, já que este é um tipo de situação que vem se arrastando por vários e vários mandatos diferentes. Você pode dizer que fulano tampou mais buracos que sicrano (e pode mesmo ser verdade), mas em algum momento todo mundo tromba com uma fenda em seu caminho.

E isso acontece porque o asfalto não é eterno. Como tudo que fica exposto a céu aberto, é lógico que as ruas vão sofrer com sol, chuva e o próprio atrito com os pneus que ali passam a todo momento. Então, as campanhas "tapa-buraco" são, no mínimo, previsíveis.

(Mas também não adianta cobrir os buracos até virarem calombos que quebram a suspensão de todos os veículos. #Fica a dica.)

domingo, 26 de novembro de 2017

Os maiores exemplos de criatividade do planeta Terra

Você já assistiu alguma propaganda de perfume? Mas eu estou falando daqueles perfumes super caros, daquelas marcas famosas entre os ricos. Bom, normalmente este tipo de comercial é mais exibido em canais de TV fechados.
Propagandas de perfume não costumam ter muito sentido

Não sei se você concorda, mas muitas propagandas deste tipo que eu vi até hoje lembram aquilo que você acabou de ver na tirinha acima. A pergunta é: Por que tanta viagem na maionese? Dizem que, como as fragrâncias não conseguem ser transmitidas pela tela, a ideia é criar toda uma atmosfera visual que mostre a... digamos... "proposta" do perfume.

Será? Pode ser. A seguir coloquei uns links para algumas propagandas, para que você tire suas próprias conclusões. A única parte chata é que eu não encontrei todas juntas como uma única compilação, então o jeito é clicar em uma por uma.


Como um bônus, indico aqui um vídeo que com certeza concorda com este post, já que ele satiriza um comercial típico de perfume chique. Obviamente, tenho que dar os créditos ao criador desta obra, o youtuber Gaveta. A propaganda está nos primeiros 1:45 minutos deste vídeo, mas nada impede que você continue assistindo-o até o final.